
De acordo com um estudo da OCDE, 33% dos portugueses tem um "desajuste" em relação às habilitações literárias que tem e o cargo que desempenha a nível laboral.
"Os observadores costumam dar o exemplo do excesso de licenciados em áreas como línguas ou psicologia, algo que é pouco compatível com as necessidades de muitas empresas que pretendem ser mais competitivas a nível global em sectores intensos em investigação e desenvolvimento."
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