segunda-feira, 7 de julho de 2014

Artigo de Opinião

Por Maria João Fagundes
 Psicóloga Clínica
Psicóloga, Psicoterapeuta Associada da Associação Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica. Experiência clínica em Psicoterapia, avaliação psicológica em Instituições Públicas e Privadas desde 1999.


"A escuta atenta, a contenção e a validação das emoções sempre foram basilares na nossa abordagem.
No entanto, perante esta dura realidade, podemos ser tentados a senti-la como vazia ou como supérflua.
Mas também aqui fazem sentido.
Mais do que isso há que combater o alheamento, a desistência, a falta de esperança.
E não somente no sentir interno mas na promoção de competências que estimulem a capacidade de intervir e mudar a realidade, de resistir e insistir.
De não desistir.

(...) pois enquanto cidadãos estamos preocupados e, muitos de nós, preocupados e desmotivados.
Esse sentido não pode passar para o Outro, que nos procura.
Tal como trabalhamos todas as outras dificuldades internas devemos desintoxicar estas.

Uma boa arma contra a Depressão é a luta. 
Todos sabemos.
É a nossa causa nobre.

6ª Edição da PSIS21 

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