Lee Cockerell, 70 anos, Vice-Presidente de Operações do Walt Disney World Resort
"Começou a trabalhar desde cedo (8 anos) a ordenhar vacas. Era mau aluno e desistiu da universidade. Começou a lavar pratos num hotel e aos 53 anos chegou ao lugar profissional actual."
O que acaba por ser interessante de reparar no comportamento de Lee Cockerell foi a série de experiências pelas quais passou, negativas, pela sua forma de abordar as pessoas "arrogante", "controlador" e inflexível" segundo muitos que trabalharam com ele:
"(...) um empregado partiu-lhe uma garrafa na cabeça (levou 6 pontos no olho direito) (...)
(...) um empregado fez com que caísse de uma cadeira (levou 14 pontos na cabeça) (...)
"(...) era muito seguro (...) intimidava os subordinados (...) utilizada a autoridade para assustar as pessoas."
"Lee, não achas que isso te acontece pela forma como falas com as pessoas?"
"Um líder emocional está mais concentrado nas pessoas, em estar disponível quando as pessoas querem vê-lo. É encorajador e tenta arranjar forma de as fazer sentirem-se apreciadas, reconhecidas e motivadas (...) deixei de ser chefe para passar a ser professor, a ter como objectiv garantir que toda a gente sabia que era importante da organização."
"Um líder emocional deve até preocupar-se com os problemas pessoais dos funcionários, quando é preciso."
"Aprendi que quando se trata bem as pessoas elas são mais comprometidas e produtivas."
"A maioria das pessoas tem uma vida mediana porque não quer arriscar. Mas quando o risco é elevado, a recompensa também é elevada. É evidente que o falhanço faz parte do caminho..."
in revista "Sábado"
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