No artigo que irei publicar a seguir, não se trata de mais uma notícia "sensacionalista" acerca da rede social por muitos aclamada e à qual não vivem sem (na minha opinião, a rede continua a não ser utilizada de forma inteligente...).
Trata-se sobretudo de um estudo e que aborda um fenómeno deveras interessante a que os cientistas chamam de "Dispersão" e que não deixa de perder o interesse mesmo estando ligado a esta rede social chamada Facebook, até porque para chegarem aqui, foi preciso "determinar" um algoritmo!
Agora vale a pena ler este artigo, publicado generosamente pela Tecnologia.com.pt,
"Dois investigadores afirmam ter descoberto uma forma de identificar pares românticos e até prever o final de uma relação no Facebook. Como? Através de um algoritmo.
A solução inventada por Jon Kleinberg, cientista da universidade de Cornell, e Lars Backstrom, engenheiro do Facebook, baseia-se num algoritmo matemático que analisa as interações na rede social de Mark Zuckerberg. Os dois propõem um novo parâmetro para avaliar o relacionamento entre duas pessoas, ao qual chamam de “dispersão“.
Os investigadores partem do princípio que os amigos próximos têm tendência para ter mais conexões em comum. Com um par romântico, acontece o oposto. Se é verdade que ambos acabam por conhecer e criar laços com os amigos um do outro, o que acontece é que muitas vezes a única ligação para esse novo grupo de amigos conhecidos através do “namorado” ou “marido”, por exemplo, é o próprio cônjuge.
Assim, uma grande “dispersão” entre duas pessoas indica que os seus amigos mútuos não têm muitas ligações entre si. É o que acontece geralmente com os casais. O oposto verifica-se com amigos próximos, que têm baixa “dispersão”.
Interessante, não?
by Tecnologia.com.pt
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