
Um estudo publicado na revista Lancet, coordenado pela Universidade de Newcastle, revelou que "ingerir aspirina pode reduzir a incidência e a progressão de alguns cancros com base hereditária."
"A investigação centrou-se nas pessoas com síndrome de Lynch, uma doença genética que é conotada com uma maior propensão para desenvolver alguns tipos de cancro, sobretudo do cólon e recto. Esta patologia afecta os genes responsáveis por detectarem e repararem danos no ADN. Quase 50% das pessoas com síndrome de Lynch desenvolvem um tipo de cancro, sobretudo colo-rectal e do colo do útero, mas também do estômago, pâncreas, vias biliares, ovários, intestino delgado, etc.. O estudo olhou para qualquer tipo de cancro relacionado com esta patologia e descobriu que pelo menos 30% dos doentes que não tomavam aspirina desenvolveram um cancro, em comparação com os 15% que tomavam o fármaco."
in jornal "Público", 28 Outubro 2011
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