
De acordo com um estudo realizado em Portugal, em 2010, pela equipa de Caldas de Almeida, concluiu que:
>> "As perturbações depressivas surgiam em 7,9 por cento da população. Este resultado “é superior à média dos países europeus e apenas inferior à prevalência anual nos EUA que é de 9,6 por cento”"
Outro estudo, que teve lugar este ano, de David Blachoflower e Andrew Oswald (Eurobarometro):
Outro estudo, que teve lugar este ano, de David Blachoflower e Andrew Oswald (Eurobarometro):
>> "O consumo de antidepressivos na Europa (27 países europeus) revela que anualmente um em 13 cidadãos tomou antidepressivos. A probabilidade é maior nas mulheres de meia-idade, desempregadas, divorciadas ou separadas e com um nível educacional mais baixo."
>> "O consumo de antidepressivos é maior em Portugal, na Lituânia, na França e no Reino Unido. “Em Portugal 16 por cento da população tomou um antidepressivo no ano anterior e 9 por cento tomou por um período prolongado”"
>> "O consumo de antidepressivos é maior em Portugal, na Lituânia, na França e no Reino Unido. “Em Portugal 16 por cento da população tomou um antidepressivo no ano anterior e 9 por cento tomou por um período prolongado”"
Sem comentários:
Enviar um comentário