
Foi posta em causa hoje, numa conferência Internacional sobre Alzheimer que decorreu em Paris, a utilização de neurolépticos e antidepressivos no tratamento dos doentes de demência como a doença de Alzheimer.
Que afirma é Sube Banerjee, do King´s College de Londres, que se baseia num relatório de 2009 elaborado pelo próprio:
" (...) que dois antidepressivos (os mais prescritos para doentes afectados de demência) não trazem benefícios, pelo contrário, provocam efeitos secundários."
"Em 2009 ainda, em França, a Alta Autoridade para a Saúde alertou contra uma prescrição excessiva e inadaptada destes medicamentos para a doença de Alzheimer."
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