Estudo da Stony Brook University, New York
Foi demonstrado que na primeira relação de amor, activam-se novos circuitos neurológicos da ansiedade e do medo, que são responsáveis por uma espécie de trauma: uma "tempestade bioquímica no cérebro" que ficará marcada para sempre no cérebro.
As áreas do cérebro que são activadas quando se mostra a fotografia do primeiro amor, são as mesmas que os mecanismos da dependência e dos desequilíbrios mentais.
A situação é semelhante em diferentes culturas.
Daí a expressão: "O Primeiro Amor é inesquecível"

in "Saber Viver", nº 121, Julho de 2010
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