Custa-nos a acreditar na ideia de que um artista no estado "melancólico" possa ter ganhos em produtividade na criação de obras de arte, mas mais: que possa ganhos em criatividade.
Já Aristóteles "prezava a melancolia porque achava que todos os indivíduos que se tinham distinguido na filosofia, na poesia e nas artes eram melancólicos." No Renascimento também houve uma especial atracção pelo estado melancólico.
Através de um estudo realizado conseguiu chegar-se à conclusão que "a taxa de doença mental mais alta se encontrava nos poetas (perto de 20%), os compositores (principalmente Depressão), em geral, as perturbações nos artistas eram 3 vezes superiores às de outros grupos profissionais incluindo cientistas e homens de negócios."
"A criatividade artística parece poder beneficiar de uma diversidade de experiências, incluindo visões, medos e melancolia."
Sem comentários:
Enviar um comentário